Curadoria de conteúdos

ETF de Ibovespa ou stock picking? Como acompanhar o atual momento da bolsa brasileira, segundo a Exame.

BOVA11 vs. IVVB11: a B3 analisa onde estão as melhores oportunidades para investir em renda variável hoje.

Reflexões da Rio Bravo: Evandro Buccini, sócio e diretor da companhia, reflete sobre o mercado brasileiro de ETFs em coluna para o Infomoney.

Quantos ETFs são suficientes para ter uma carteira diversificada?

Semana sim, semana não, você descobre que novos ETFs estrearam na B3. Se investe no exterior, já se acostumou também com a oferta ampla de fundos de índice lá fora.

Mas o que fazer na hora de montar uma carteira? Quantos ETFs são suficientes para garantir uma alocação diversificada?

Essa dúvida, que bate até mesmo na cabeça de muitos investidores experientes, é o fio condutor da coluna da semana assinada por Renato Eid Tucci.

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O gestor da Itaú Asset Management simula uma carteira de ETFs e seus retornos para demonstrar que a simplicidade pode ser uma grande aliada.

Correspondente tudoETF em campo

Leonardo Maranhão, um dos primeiros entrevistados da tudoETF, mais uma vez foi nosso correspondente em campo na intensa agenda que tem marcado o ano em relação aos ETFs.

Depois de atuar como painelista no encontro sobre índices e ETFs no Brasil, da S&P, e participar de um recente evento promovido pela Nasdaq, o sócio da Invés compartilha suas impressões em cinco pontos.

#1. “A frequência de eventos do mercado focados em ETFs em 2025 nunca foi tão grande. Há também um amadurecimento na profundidade das discussões: se antes ficávamos mais restritos a temas básicos, agora o mercado está entrando em conversas mais aprofundadas.

#2. “Chama a atenção o quanto a agenda brasileira tem atraído profissionais estrangeiros (não apenas representantes das companhias organizadoras, mas executivos de diferentes empresas internacionais). Isso reforça que o Brasil está em um momento de visibilidade global.

#3. “A virada para a popularização dos ETFs segue sendo uma pauta importante e foi um dos pontos em minha fala no painel da S&P em que participei. Vejo uma conjunção de fatores que darão tração ao investimento entre o varejo: uma adaptação comportamental do investidor, a necessidade de melhorias na experiência do usuário em apps de investimento e a transformação na cadeia de distribuição de incentivos entre assessores, com a popularização do fee-fixo.”

#4. “No que diz respeito à alocação, um assunto frequente tem sido a importância de uma posição global do investidor por meio de ETFs, em uma perspectiva que vai além de investir apenas na bolsa americana.

#5. “Por fim, um ponto interessante ao navegar pelos dois eventos é que o mercado já está ciente de que lançar um ETF não é difícil. Mas, na prática, é essencial entender que o ETF precisa solucionar um problema. Isso traz um desafio de educação: um fundo de índice pode contar com uma ótima tese, mas se não souber comunicar o que ele de fato resolve, o investidor não verá valor.”

Leonardo no Encontro Anual sobre Índices e ETFs no Brasil, realizado pela S&P

O que move o investidor em ETFs? A Schwab responde

A gestora de recursos da Charles Schwab lançou há poucos dias o resultado de uma pesquisa que não ouviu gestores ou advisors: o protagonista do estudo é o investidor.

Os dados são referentes ao público estadunidense, mas trazem insights úteis para qualquer geografia. O estudo é extenso e deixamos o link completo ao final. Aqui, destacamos três aspectos.

#1. Quem investe em ETFs já entendeu o papel estratégico dos fundos negociados na bolsa

Os 1.000 respondentes da pesquisa que já investem em ETFs demonstraram a maturidade que possuem em relação ao produto: 93% entendem os ETFs como parte essencial da sua carteira e 82% priorizam os ETFs em suas decisões de investimento.

#2. Desinvestindo em ações e realocando em ETFs

Entre os investidores, 62% consideram uma carteira de investimentos 100% em ETFs, um aumento em relação ao estudo de 2020. E nesse processo de migração, os novos aportes em ETFs saem, em grande parte, do que está investido diretamente em ações.

#3. O mito do mercado maduro

Muito se fala sobre como o mercado de ETFs nos EUA já está consolidado. A impressão que se tem é a de que o investidor já aplica no produto há muito tempo, mas a verdade é que os ETFs seguem em processo de popularização por lá também: 66% dos investidores fizeram seu primeiro investimento em ETFs nos últimos cinco anos.

O estudo ainda aprofunda as impressões de investidores que não começaram sua jornada em ETFs e também desdobra padrões comportamentais de diferentes gerações. Clique aqui para conferir o documento.